quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Período Offline

Bom, primeiramente agradeço as pessoas que estão me seguindo e que gostaram do Blog.Mas venho aqui dár a triste notícia de que o Blog permanecerá por um tempo em manutenção, ou seja, estará offline.Na verdade, o motivo é de eu não estar mais podendo atualizar com notícias e novidades, caso alguém queira me ajudar agradeceria e daria total direito de uso do Blog.

Mais informações, mande um e-mail para:

rafa-@msn.com



Grato,
rafaelswarowsky.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

10 ferramentas úteis do Google

Google & suas ferramentas.

Tem dias que parece que o Google está trabalhando duro para alcançar seu objetivo de organizar a informação do mundo, tornando mais fácil para nós encontrar o que precisamos. Outros dias, porém, parece que a companhia planeja dominar o mundo todo. E com um código de conduta que inclui a direção do "não seja mau", talvez isso não seja necessariamente uma coisa ruim.

Não há como negar - o Google é uma potência da Internet. Ele é uma presença tão influente na Internet que quando o Yahoo! fez parceria com o Google para colocar o Google Ads na página de resultados de busca do Yahoo!, as pessoas começaram a se preocupar que o Google monopolizaria o negócio de publicidade nos mecanismos de busca. Até o Congresso americano começou a questionar a aliança [fonte: Hart]. O Google com certeza percorreu um longo caminho - a companhia cresceu de uma porção de computadores conectados casualmente em uma garagem para uma corporação global que vale bilhões de dólares.

O backbone para os negócios do Google é seu mecanismo de busca, mas ele não é o único serviço que a empresa oferece. Dê uma pequena mergulhada no site do Google e você vai topar com tudo - de aplicações de produtividade a cliente de mensagens instantâneas. O Google desenvolveu alguns desses produtos e recursos em casa, mas em alguns casos, os produtos do Google começaram como projetos independentes criados por outras companhias. Se os executivos do Google vêem uma aplicação interessante que ajude a companhia a atingir seus objetivos, há uma chance de o Google fazer uma oferta para comprar aquela empresa.

Parece que o Google está relutante em promover muitos de seus projetos de versões beta - lançamentos inicias que pode ainda ter problemas com funcionalidade - para produtos completos. Até o Gmail, o cliente de e-mail do Google lançado em 2004 só saiu do beta em meados de 2009. Mas algumas das iniciativas da companhia estão menos finalizadas que outras. O Google permite que os usuários testem serviços experimentais no site do Google Labs, mas admite que os serviços "não estão prontos para a estreia".

Vamos mergulhar direto no mundo diversificado dos produtos Google. Começaremos dando uma olhada no Gmail.

Gmail

Em 2004, um comunicado de imprensa do Google revelou que a companhia não estava satisfeita em dominar as buscas na internet - a segunda atividade online mais popular. O Google queria morder o maior serviço online na Internet: o e-mail. Isso colocado, o Google anunciou que permitiria que um seleto número de pessoas testasse o seu serviço de web-mail chamado Gmail.

O Gmail começou como um serviço de e-mail interno do Google. Quando o Google decidiu tornar o Gmail disponível para pessoas de fora da empresa, optou por uma abordagem gradual. Primeiro, a única maneira de conseguir uma conta no Gmail era receber um convite de alguém. Quase três anos depois de anunciar o Gmail, o Google abriu o acesso ao público em geral. Agora, qualquer pessoa pode criar uma conta no Gmail.

O Gmail organiza mensagens em conversas. Se alguém envia uma mensagem e você responde, o Gmail vai aparesentar as duas mensagens juntas, em cascata. O e-mail original aparece no topo e sua resposta, logo abaixo dele. Mensagens futuras vão aparecer sob as originais, que o Gmail recolhe para que não tomem muito espaço na tela. Ao agrupar mensagens e respostas juntas, o Gmail torna mais fácil para os usuários acompanhar as várias discussões de uma só vez. Mas o grande pulo do gato do Gmail nem é mais o agrupamento de e-mails trocados, e sim o filtro antispam. Muito pouco lixo eletrônico - cerca de 5% do que chega - ultrapassa filtro que o Google desenvolveu para o Gmail. Eles vão direto para a pasta de Spam - e lá ficam até que o usuário resolva apagá-las para sempre ou que o Google o faça automaticamente após 30 dias.

Algumas pessoas acham que a comunicação por e-mail está morrendo (ou já morreu). O Google parece ter uma resposta a isso também: o GTalk, ou Google Talk. Leia na próxima página.

Justo quando você pensava que a Internet já tinha atingido sua cota de clientes de mensagens instantâneas, aparece o Google Talk. Lançado em 2005, o Google Talk é uma aplicação que permite aos usuários enviar mensagens instantâneas. Ao contrário do Gmail, o GTalk não é inteiramente baseado na Web. Os usuários precisam primeiro baixar uma aplicação para seus computadores para ter acesso ao seu conjunto completo de recursos.

GTalk

Esses recursos vão além de simples mensagens. Você pode enviar arquivos ilimitados - de tamanho ilimitado também - para outros usuários. Apenas lembre-se de que se você escolher enviar um arquivo grande para alguém, vai demorar um tempo para transferir para outro usuário, especialmente sobre conexões mais lentas. Também, se você tem um um limite para transferência de dados em sua rede, você pode ter de pagar uma taxa extra ao seu provedor de acesso, caso ultrapasse esse limite.



O Google Talk é também um cliente VoIP (voz sobre IP). Isso significa que você pode fazer chamadas PC a PC com outros usuários do GTalk. Você e seu contato precisam ter microfones e fones de ouvidos ou alto-faltantes, mas o GTalk lida com o resto. A transmissão de voz em tempo real pode tomar bastante da largura de banda da sua conexão. Assim como as transferências de arquivos, você corre o risco de ultrapassar sua cota de dados com seu provedor de acesso se usar demais a função VoIP do GTalk.

Usuários também podem fazer o download do gadget Google Talk, uma aplicação baseada em Web que permite aos usuários acessar muitas - mas não todas - as funções do GTalk de um website pessoal, como um blog, ou do iGoogle, a página personalizada do Google (veja o item 8 desta lista). Isso significa que você pode usar qualquer computador conectado à Internet para usar o GTalk.

Isso praticamente cobre comunicação. O que mais o Google pode organizar? Que tal as compras na Internet?

Google Checkout

Muitas pessoas fazem compras pela Internet. Um dos problemas das compras online envolve a transmissão de suas informações pessoais pela Internet. Se você quiser comprar itens em deiferentes sites, tem de entrar todas as suas informações múltiplas vezes. O Google viu uma oportunidade para criar uma ferramenta que permitiria aos lojistas e aos usuários tirar vantagem de um sistema de checkout universal.

Veja como funciona: primeiro você cria uma conta Google. Se já tiver uma, você vai precisar completar seus dados, fornecendo número de cartão de crédito, endereço de cobrança, endereço de entrega e número de telefone. Após completar esse passo, você pode ir às compras.

Tudo o que você tem de fazer é logar-se no Google e procurar por websites inscritos no Google Checkout. Quando você vir o símbolo do checkout listado ao lado de um resultado da busca na página de resultados, você saberá que pode comprar itens daquele site usando sua conta Google. Você terá de digitar sua senha do Google Checkout, mas não terá de entrar com informações de cartão de crédito ou pessoais novamente. Você seleciona o que quiser e o Google lida com o restante da transação. O lojista nunca vê o número do seu cartão de crédito.

O Google Checkout é gratuito para os consumidores. Lojistas, porém, têm de pagar 2% mais 20 centavos de dólar por venda feita. Mas o Google dá um desconto para os lojistas que usam o Google AdWords. Para cada dólar que um lojista gasta por mês com publicidade no AdWords, o Google processa US$ 10 dólares de venda sem cobrar comissão.

Google Calendar

Em Abril de 2006, o Google lançou uma aplicação online gratuita chamada Google Calendar. Se você tem uma conta Google, então pode criar um calendário Google. Se você não tem, pode registrar-se gratuitamente.

Você pode usar o Google Calendar para agendar eventos e convidar pessoas para participar. Ao compartilhar pastas, você pode comparar sua agenda com a de outros usuários. Se todos mantiverem seus calendários atualizados, é fácil evitar conflitos. Um único usuário pode abrir múltiplos calendários e visualizar todos os eventos agendados em uma única janela. Já que isso pode ficar confuso, o Google exibe cada evento do calendário em uma cor diferente.


O Google inclui o seu recursos de busca dentro do sistema do Google Calendar. Você pode buscar por calendários específicos. Os donos dos calendários podem escolher mantê-los privados ou compartilhá-los abertamente com todos. Também é possível criar múltiplos calendários com uma conta. Isso pode ser ótimo para organizações que têm bases múltiplas de consumidores. Por exemplo, um teatro deve ter um calendário para o público geral que mostra os horários das apresentações e um segundo calendário para os atores, para que eles saibam sobre as agendas de testes e ensaios.

Google Docs

A suíte Google Docs marca a tentativa do google de entrar no jogo online dos softwares de produtividade. A suíte gratuita inclui um processador word, um editor de planilha de cálculos e uma aplicação de apresentação. Em resumo: ela tem as aplicações básicas que qualquer negócio precisa. Em vez de salvar todos os seus dados no disco rígido do seu computador, você salva seus arquivos Google Docs em um siste de arquivos Google remoto. Como os arquivos estão hospedados na Web, você pode acessá-los de qualquer computador conectado à Internet. Seus documentos não ficam amarrados a um dispositivo específico.

Outro recurso do Google Docs é sua habilidade de compartilhar documentos e capacidade de edição com outros usuários Google. Várias pessoas podem editar o mesmo documento ao mesmo tempo. Com aplicações desktop tradicionais, um gerente de projeto pode ter de lidar com várias cópias do mesmo arquivo, já que vários colaboradores editam e fazem adições ao documento. Com o Google Docs, todos podem fazer suas mudanças diretamente no arquivo salvo nos servidores do Google. O Google Docs também faz o rastreamento das versões anteriores do documento - gerentes de projetos não têm de se preocupar com o fato de alguém apagar acidentalmente uma seção inteira.

Um problema do Google Docs é que nenhuma das aplicações é tão robusta quanto as de suítes de produtividades como o Office, da Microsoft. Se você precisa apenas de funcionalidades básicas, o Google Docs pode ser últil. Mas se você estiver acostumado a criar documentos, planilhas e apresentações com todos os penduricalhos, provavelmente você vai querer manter o software tradicional.

Google Maps

O Google lançou deu recurso de mapa online em 2005, quase dez anos depois da estreia online do MapQuest. Como o seu competidor, o Google Maps deixa que o usuário visualize mapas de regiões específicas e trace rotas de um endereço para outro. O Google Maps permite que os usuários visualize mapas de ruas, mapas de terrenos topográficos e até vistas de satélites. Para algumas áreas, o Google também tem um recurso de mapa de tráfego, que pode alertar o usuário para engarrafamentos e congestionamentos.

O Google Maps se baseia nas imagens digitais da Navteq. A Navteq fornece os dados de mapas para diversos clientes, incluindo sistemas de navegação veicular. Uma companhia chamada deCarta - ex-Telcontar - fornece as aplicações que alimentam os recursos de mapeamento. Os empregados do Google criar as aplicações que combinam as imagens da Navteq com as capacidades de mapeamento da deCarta para criar os recursos que você vê no Google Maps.

Em 2008, o Google adicionou um novo recurso ao Google Maps: você pode obter rotas a pé de um lugar para outro. Anteriormente, o Google Maps só exibia rotas para veículos, o que precisava considerar as mãos das ruas. Agora os usuários pode encontrar o caminho a pé mais curto entre dois pontos.

Às vezes as decisões do Google não vão tão bem quanto o esperado. O recurso de visão da rua (Google Street View), para o Google Maps é um exemplo. O Google montou câmeras especiais em carros, e enviou-os para as ruas de várias cidades dos EUA e da França. As câmeras apontavam em diferentes direções e tiravam fotos a cada poucos segundos, dando aos usuários o vista do nível da rua de certas cidades. Mas algumas pessoas dizem que o Google estavam violando a privacidade. O Google respondeu borrando o rosto das pessoas nas fotos para proteger suas identidades.

Google Earth

O Google está sempre buscando novas maneiras de organizar e apresentar informação. Uma dessas formas é adicionar metadados de identificação geográfica para vários meios, como sites, RSS feeds ou imagens. Esse processo é chamado de geomarcação (geotagging ou geocoding) - uma maneira de ligar informação a uma localização no mundo real. Você pode ver informação geomarcada em um mapa. Já que o Google Maps serve como uma maneira de prover informações desse tipo para os usuários, o Google decidiu sair com uma alternativa: o Google Earth.

Em 2005, o Google adquiriu uma empresa chamada Keyhole, que construiu a fundação para o Google Earth, um globo digital que deu aos usuários um outro ponto de vista da Terra. Eles podem afastar e aproximar as vistas da Terra de uns poucos metros da superfície até a órbita do planeta. O Google Earth dá ao usuário uma porção de escolhas, da visualização de imagens de satélite do planeta a mapas híbridos, recursos de terrenos e vistas tridimensionais de uma cidade inteira.

O Google Earth também permite que os desenvolvedores criem aplicações para linkar informações de locais específicos no globo. Usuários podem escolher visualizar a informação geomarcada de notícias gerais a dados personalizados. O Google Earth torna isso possível para ilustrar notícias de um novo jeito. Por exemplo, uma agência de notícias poderia ilustrar uma história sobre incêndios florestais usando imagens do Google Earth da área danificada.

Originalmente, a única forma de os usuáros acessarem o Google Earth era baixar uma aplicação e instalá-la em seus computadores. A aplicação acessa a Internet para obter a última informação e as atualizações, mas o computador do usuário hospeda a maioria dos recursos da aplicação. Em 2008, o Google lan;cou uma nova aplicação Google Earth que é inteiramente baseada na Web. Mas como a versão completa do Google Earth precisa de muitos recursos de computação para funcionar corretamente, a versão baseada na Web é uma variação enxuta com menos recursos que seu parente para desktop.

Google Desktop

Você já teve de procurar um arquivo específico no seu computador? E algum e-mail que está em algum lugar entre as milhares de mensagens recebidas? A experiência pode ser frustrante, e aqueles de nós que desafiados a ser organizados podem despender muito esforço ao tentar achar um pedaço de informação.

É aí que o Google Desktop pode ser útil. É uma aplicação Google que pode ser baixada gratuitamente. Uma vez instalado, o Google Desktop trabalha. Ele busca e indexa os arquivos do computador do usuário no tempo ocioso, quando o computador não está trabalhando com outras coisas. Ele não apenas indexa o nome do arquivo - como também busca o conteúdo. Talvez você não se lembre do assunto do -email, mas lembra-se que mencionou algo sobre um novo restaurante japonês na cidade. Você pode procurar pelo termo "sushi" usando o Google Desktop e ele vai retornar resultados relevantes a esse termo. Os resultados se parecem muito com a página de resultados que o Google gera para a buscas na Web. Um desses resultados deve ser o e-mail que você precisa recuperar.

O Google Desktop também dá aos usuários a opção de intalar gadgets personalizados do Google. Os gadgets recuperar informação na Web e aprensenta-a em uma janela que fica no desktop do usuário. A informação pode incluir dados do clima e do trânsito, feeds de notícias ou listas to-do, entre outras coisas.

iGoogle

Você provavelmente tem um pequeno número de sites ou aplicações que usa mais que outras. E se você tivesse uma forma de juntar esses sites, de modo que pudesse ir a um só lugar na web e acesso todos eles de uma vez? Este é o conceito por trás do iGoogle, um agregador - ou portal de serviços Web - gratuito.

O serviço iGoogle permite que usuários selecionem múltiplas aplicações e feeds de notícias da Internet. Cada usuário pode personalizar sua própria página iGoogle. Por exemplo, fãs de esportes podem adicionar aplicações que coletem os últimos resultados e estatísticas de seus times favoritos e exibi-los em uma janela dedicada na página iGoogle.

O Google permite que os usuários organizem suas próprias páginas iGoogle usando um conjunto simples de ferramentas. Uma dessas ferramentas é uma série de abas no topo da página. Os usuários podem criar abas para categorias específicas de aplicações ou de feeds de notícias. Isso torna mais fácil para os usuários encontrar a informação que eles querem quando eles a querem. Uma vez que o usuário configura sua página iGoogle, a aplicação faz o resto do trabalho.

Apesar de você poder escolher incluir aplicações como Gmail, Google Calendar, GTalk e Google Docs na sua página iGoogle, você não está limitado apenas às ferramentas Google, Desenvolvedores terceirizados criaram aplicações iGoogle que permitem que o usuário acesso muitos dos diferentes programas baseados em Web. Com a aplicação certa instalada no iGoogle, você pode acessar coisas como:

» Digg
» Facebook
» Hotmail
» MySpace
» Pownce
» Twitter
» Yahoo! Mail

Picasa e Picasa Web Albums

Criado originalmente pela incubadora de negócios Idealab, o Picasa é um software para organização e edição de fotografia digital que foi comprado pelo Google em 2004. Ele está integrado ao Picasa Web Albums, um aplicativo online de compartilhamento de imagens. Usuários de Windows, Mac OSX e Linux podem baixar o programa gratuitamente, mas para usar o Web Albums é necessário criar uma conta no Google.

Uma vez instalado, o Picasa indexa todas as imagens e vídeos existentes no computador, exibindo-as em um painel do lado esquerdo da tela, por pasta, embaixo dos álbuns que podem ser criados facilmente. O software importa imagens e vídeos de vários dispositivos, como câmera digital, memory key, telefone celular e micro de mão, reconhecidos automaticamente. O usuário tem a opção de excluir os arquivos duplicados, assim o programa só baixa do dispositivo as imagens novas, acelerando o processo de importação.

O software permite que o usuário faça correções básicas (corte, contraste, brilho, cor, retoque, luz), ajuste fino (luz, sombra, cor) e aplicação de efeitos (ênfase, sépia, preto e branco, granulação, saturação, brilho e degradê). Permite também criar selecionar várias fotos e criar uma colagem.

Como o negócio do Google é organizar informações, as semelhanças com outros softwares de edição de imagens param por aí. O Picasa está totalmente integrado com o Picasa Web Albums e com o Blogger, ferramenta de publicação de blogs do Google. Os álbuns que você cria no Picasa podem ser exportados automaticamente para a Web, para o seu blog ou por e-mail (seja Gmail, seja qualquer outro). O grande barato, no entanto, é a organização das fotos por tags, o que facilita na hora de buscar aquela foto daquela pessoa. Você pode legendar as imagens, geomarcá-las ou usar o recurso de reconhecimento facial. O Picassa faz isso automaticamente tanto a partir do programa instalado na máquina do usuário quanto no álbum de fotos criado na Web. Você clica no botão de criação de tags, e o programa varre a sua biblioteca e agrupa as fotos por rosto. Assim, em vez de marcar cada foto individualmente, você o faz por grupos. O processo pode demorar um pouco, dependendo da quantidade de imagens existentes na sua biblioteca.

O problema do Picasa, porém, está no seu consumo de memória. E ele consome bastante. Por isso, não espere que sua máquina responda rápido se você estiver usando o Picasa e rodando, ao mesmo tempo, os aplicativos da suíte Office, o Internet Explorer com várias janelas abertas, ou ainda o seu cliente de e-mail.

Quer mais informações sobre o google? Pesquise aqui.

domingo, 3 de outubro de 2010

Como funciona o Google Street View?

Google Street View

Com o Google Street View é possível passear por ruas do mundo todo. Mas, antes dele, veio o Google Earth, uma verdadeira inovação em relação ao modo de navegar pelo mundo. Com o uso de imagens do mundo todo, por satélite, de forma tão detalhada, começou a ser possível ver de perto as cidades.

Fazer um tour pelo mundo e ver relevos de forma tão realista fascinou milhões de internautas e passou a ser cada vez mais comum assim que foi integrado a outro serviço da Google que surgiu na mesma época, o Google Maps.

Assim, os próprios internautas começaram a utilizar ambos os serviços em seu dia a dia, pois localizar ruas e criar rotas se tornou cada vez melhor. E, visando melhorar ainda mais a experiência dos usuários, foi lançado o Google Street View.

Uma nova forma de explorar o mundo

O Google Street View foi lançado em maio de 2007 com a intenção de permitir a todos uma exploração do mundo por imagens tridimensionais. Isso fez com que fosse possível ir além da visão aérea restrita de antes para realmente “viajar” pelas cidades como se fosse um pedestre.

O funcionamento é realmente muito simples. Tudo o que você precisa fazer é ir até uma cidade e clicar no pequeno boneco amarelo (batizado de “Pegman” pelos criadores) que fica acima da barra de zoom, no lado esquerdo da tela. Ao arrastar o Pegman para fora da barra, as ruas que ficarem azuis indicam onde o Google Street View já está presente. Solte-o em uma rua e pronto, a visualização muda automaticamente.


Quando você finalmente está “dentro” das ruas, basta clicar e arrastar com o mouse para visualizar o local em 360°. Você pode dar zoom em detalhes e avançar para outras ruas ao dar um duplo-clique. É claro, entretanto, que o Google Street View ainda não está disponível em todos os países, como no Brasil.

Como as imagens são capturadas?

A Google coleta as imagens usando câmeras especiais, além de fazer automaticamente a combinação das fotos tiradas com a localização exata, graças ao GPS (Sistema de Posicionamento Global). As imagens são totalmente panorâmicas, girando 360° no sentido horizontal e 290° no vertical.


No início, a captura de imagens era feita com uma van. Depois de um tempo, carros de diversas marcas (em alguns casos provenientes de patrocínios, como no Brasil) começaram a dar as caras nas ruas e tirar dezenas de milhões de imagens pelo mundo.

Um veículo bastante curioso é o "Trike" (nome dado pela própria empresa). Trata-se de um triciclo que usa a mesma tecnologia dos carros para tirar as fotos. O equipamento fica todo em uma espécie de "caixa de sorvetes". O veículo é usado para chegar em locais inacessíveis por um carro, como trilhas de bicicletas e campus universitários

Outro veículo utilizado, mas não menos interessante, é o snowmobile. Como o nome já diz, trata-se de um veículo especial para a neve. Assim, é possível capturar imagens de estações de esqui, estradas com neve e até mesmo montanhas.

Alguns locais podem não ser adicionados em um primeiro momento no Google Street View simplesmente porque não são acessíveis por nenhum dos veículos. Os carros são limitados às ruas públicas e que estiverem em funcionamento. Sendo assim, um trecho em obras já é o suficiente para que um local seja deixado no momento de lado para a captura.

O tempo de captura com qualquer um dos veículos é relativamente alto, pois se trata de um processo minucioso e que depende de diversos fatores como o clima e a geografia do local. É por isso que uma cidade inteira pode levar muitos meses.

Por dentro do carro da Google:
Atualmente os carros contam com nove câmeras direcionais, sendo oito delas localizadas nas laterais do equipamento para visões em 360°. No topo é usada uma lente olho de peixe para captar a visão de 290° vertical. Scanners que lançam raios laser são encarregados de medir a profundidade e verificar como deve ser a tridimensionalidade do terreno em até 30 metros de distância.


O carro também conta com o receptor GPS, encarregado de “marcar” as fotos com o posicionamento. Também há uma antena que coleta dados 3G e Wi-Fi (um problema recente, já que a empresa tem sido alvo de críticas pelo suposto roubo de informações pessoais de redes desprotegidas). E, claro, o carro tem um computador para o armazenamento das imagens e dos dados.

Depois da captação, o processamento

Depois que as fotos são tiradas pelos veículos é hora de realizar o processamento nos computadores. Primeiramente, todas as imagens capturadas são unidas aos dados obtidos para criar um panorama praticamente perfeito.

O próximo passo é o uso de uma tecnologia que detecta automaticamente alguns elementos que estejam na foto. Com essa detecção, é possível apagar e borrar os rostos de pessoas, placas e outras informações privadas nas fotos antes de enviá-las para o Google Maps. Isso evita que informações privadas caiam na internet e causem algum tipo de problema.


A nova solução encontrada para tirar pessoas que aparecem na captura é relativamente interessante. Indo além dos borrões, o estudante Arturo Flores, da Universidade da Califórnia, em San Diego, utilizou como base o detector de pessoas criado pelo seu professor, Serge Belongie, para simplesmente "apagar" os pedestres.

Ou seja, o sistema analisa a imagem e, quando encontra uma pessoa, faz uma identificação dos pixels em volta para tentar preencher o local com o fundo. O único problema é que o sistema se restringe às pessoas, o que ocasiona cachorros passeando sem seu dono, assim como guarda-chuvas e sapatos que voam, por exemplo.


Onde já existe o Street View e quando teremos isso no Brasil?

O Google Street View começou a captura de imagens e disponibilizou o serviço em sua terra natal, Estados Unidos. Em uma página chamada “Where is Street View Available” é possível encontrar um mapa que marca em azul todos os países que já tiveram a captura, como toda a América do Norte, boa parte da Europa e da Oceania, Japão e África do Sul.

Entretanto, vários países, como Portugal e Grécia, fizeram queixas em relação ao serviço, pois alegaram que a Google estaria infringindo sua política de privacidade, com rostos, placas e outras informações que apareciam no serviço. Países com alta censura em relação à internet, como a Coréia do Norte, proibiram totalmente o serviço.

O Brasil não fica de fora do Street View. Na segunda metade de 2009 foi anunciada uma parceria com a Fiat para fotografar, no início, duas cidades brasileiras: Rio de Janeiro e São Paulo. Os carros escolhidos, no modelo Fiat Stilo, já foram vistos em diversas ruas das cidades e anunciados nas redes sociais pelos usuários.

A estimativa é de que, até o final do ano, já seja possível passear pelas cidades com o serviço. Entretanto, carros com a câmera da Google já foram vistos em outras cidades brasileiras importantes, como Belo Horizonte e Curitiba.

O lado bizarro do Google Street View

A intenção do Google Street View é capturar as ruas. Mas, quem disse que é só isso que aparece nas imagens depois? Fatos bizarros, pessoas fantasiadas e muito mais acabam por aparecer quando você menos espera. É por isso que você não pode deixar de conferir as hilárias galerias de imagens “Os flagras do Google Street View” no Google. 


Como você pôde perceber, o Google Street View é um serviço relativamente recente, mas que já abrange várias cidades. As múltiplas possibilidades dele provavelmente são a razão de seu sucesso. Agora é só agurdar até que finalmente possamos ver a rua de nossas casas no site. Quem sabe você não é flagrado em alguma situação engraçada também?

sábado, 2 de outubro de 2010

5 mitos sobre o Twitter

O Twitter.

Alguns o chamam de site de rede social online, microblog e até mensagem pública de texto - isso não pode ser confirmado porque não há nada realmente como ele. O Twitter é uma maneira gratuita para amigos e estranhos enviarem e receberem mensagens curtas ( até 140 caracteres) via site (do Twitter, é claro), via telefone celular ou via mensagem instantânea. Usuários são chamados "twitteiros" e as mensagens que eles enviam são chamadas de "tweets" ou "twittadas". Foi criado até um verbo para dizer que uma pessoa vai postar uma mensagem no Twitter. Diz-se que ela vai "twitar".


Mais pessoas estão usando o Twiter do que você pode imaginar. As estatísticas mais recentes da Nielsen Online relatam que o uso do Twitter cresceu 1.382% de fevereiro de 2008 a fevereiro de 2009. Só nos EUA, mais de 7 milhões de pessoas se inscreveram no Twitter somente em fevereiro de 2009. Apesar de números impressionantes como esses, a taxa de retenção do Twitter é de cerca de 40%.

Com tal interesse no Twitter, não é surpresa que haja vários mitos circulando por aí. Quem os está perpetuando? A mídia, os twitteiros, talvez até você. Vamos dar uma olhada nos cinco maiores mitos(5) sobre esse serviço.

1 - O Twitter é apenas atualização de situação

Claro que o Twitter é atualização de situação. A primeira coisa que ele pergunta a você quando você o usa é "O que você está fazendo?". Naturalmente, a maioria das pessoas responde essa questão.

O Twitter, contudo, é o que você faz dele. É atualização de situação. É também busca, compartilhamento de fotos, mashups (uma combinação de dados do Twitter com informações de outros sites, como um de organização de notícias), projetos de API abertas (o TwiPic, para compartilhamento de fotos, foi um dos primeiros), hashtags (uma tag anexada a um tweet que o torna localizável por essa tag) e uma ferramenta de marketing para celebridades, políticos e empresas.

Mashups, hastags, APIs e compartilhamento de fotos fazem o Twitter

2. Apenas as celebridades têm montes de seguidores


Sim, celebridades têm montes de seguidores (follower, no jargão dos twitteiros). Mas isso não acontece fora do Twitter também? Até a publicação deste artigo, o ator Ashton Kutcher tinha 4.197.710 seguidores no Twitter. Isso é mais que a CNN Breaking News (2.822.031 seguidores) e o Twitter ( 2.788.469 seguidores), no Brasil apenas famosos tem muitos seguidores, tal como jogadores de futebol, atores 'globais', etc. 

Quando você se inscreve no Twitter, qualquer um pode ler suas twittadas e escolher segui-lo (ou não). Se são muitos seguidores que você procura, você precisa trabalhar para isso. Preencha sua biografia, compartilhe fotos, use hashtags e continue twittando. Twitte sobre o que você ama, não sobre o que você pensa que seus seguidores estarão interessados. Eles o estão seguindo porque acham você interessante, não por ser um falso você. Retwittar (RT) também ajuda a espalhar seu nome por aí.

Alguns usuários do Twiter não usam a ferramenta dessa maneira, e escolhem manter suas twittadas privadas. Com uma conta privada, você seleciona quem pode ou não ler seus tweets; é um tipo que roupão de veludo que você usa para criar seus próprio alimentador de twitter particular. Quem disse que um monte de seguidores é uma coisa boa? Não deveria ser qualidade em vez de quantidade?



Celebridade com milhões de seguidores, o ator Ashton Kutcher escreve ele mesmo seus tweets

3. Há uma forma correta e uma forma incorreta de usar o Twitter

ma forma certa ou uma forma errada de usar o Twitter parece dizer que há um jeito certo ou errado de manter uma conversa. Há regras sociais, sim, mas ninguém pode dizer a você como você deveria ou não deveria usar um produto, e com milhões de tweets por dia, as pessoas estão propensas a usar o Twitter da forma que funciona para elas.

Tome o exemplo de seguidores e seguidos. Não é rude se você não ler cada tweet que seus seguidores enviam. Quanto mais seguidores você tem (centenas, milhares, milhões), mais difícil isso se torna. Também não é rude se você não seguir cada um que escolhe seguir você. Talvez você o faça, talvez não - depende se você acha o tweet de alguém interessante ou não.

4. O Twitter não faz nenhum dinheiro

Bem, sim, isso é de fato verdade, embora não seja uma coisa ruim. Como e quando ele vai ganhar dinheiro? Os investidores do Twitter não estão preocupados com isso ainda. Os co-fundadores e os investidores do Twitter dizem que a ênfase do serviço no momento é construir audiência. O fluxo de receita virá a seguir - e "se você construir a audiência, a receita virá". 

E o mito de que o Twitter será vendido? O Twitter já teve interessados. Em 2008, o Facebook expressou interesse em adquirir o Twitter por US$ 500 milhões de suas ações mais dinheiro vivo, mas a proposta foi recusada. Em 2009, rumores circularam dizendo que o Google iria comprar o Twitter. O co-fundador Biz Stone, contudo, postou no blog do Twitter que "o objetivo é construir uma companhia independente e lucrativa, e nós apenas começamos".

5 - São apenas detalhes globais

Com certeza, às vezes você pode querer que todos saibam que você está parado na fila do café, mas o Twitter se tornou o que a "Time" chama de "meio do movimento", crescendo como uma importante ferramenta de comunicação e uma maneira rápida de conectar pessoas e informação. O Twitter tem algumas coisas em seu favor para fazer isso. É gratuito e está disponível em mais de uma plataforma móvel, incluindo a Internet, as mensagens instantâneas e o SMS. Essa combinação tem levado os usuários além da conversinha banal sobre a fila do café. 

Em 2009, por exemplo, iranianos usaram o Twitter para organizar protestos contra o governo - e em 2008, twitteiros mantiveram o mundo atualizado sobre os ataques em Mumbai. Eles fizeram isso criando tags buscáveis, como a hashtag #Mumbai, no Twitter para espalhar a notícia pelo

Twitter está disponível em mais de uma plataforma móvel

5 mitos sobre o Google

Quando se trata da Internet, não tem nada muito maior que o Google. Nos EUA, o Google tem de 70% a 75% do mercado de mecanismos de busca. Em lugares como o Reino Unido, a Suíça e a América do Sul, esse número pula para mais de 90% do mercado.


Fachada do Googleplex, em Mountain View, na Califórnia

O Google conquistou o mundo dos mecanismos de busca tão completamente que seu nome é sinônimo de busca na Internet. Quantas empresas (além da Xerox, é claro) são reconhecidas pelo dicionário Merriam-Webster's como um verbo? Pois Google virou verbo (tá, ok, dá mais certo quando falamos em inglês: "Google it!" ou "I will Google the story", mas ainda é possível dizer "Vou 'Googar' tal coisa".).

Sucesso nessa escala é propenso a atrair alguma atenção, e o sucesso do Google tem chamado muita. Na realidade, uma imprensa entusiasmada e uma blogosfera movida a cafeína vigia cada movimento do Google. O Google está comprando o Twitter? Ele vai lançar sua própria rede de telefonia celular? Ele está pensando em tirar as blueberries da salada de frutas vendida na cafeteria do Googleplex?

A seguir está uma lista de cinco mitos sobre a Google Inc, sem nenhuma ordem específica. Se qualquer um desses boatos parecer muito estranho para acreditar, não acredite na gente piamente. Google it!

1 - O Google não ganha dinheiro

O Google oferece um número absurdo de serviços online. Há o mecanismo de busca Google, o Gmail, o Google Maps, o Google Earth, o Google News, o Google Talk, o Google Docs e o Google Calendar, apenas para arranhar a superfície do leque de produtos e serviços oferecidos pela empresa. E há sites populares comprados pelo Google, como o YouTube, o Picasa e o Blogger. Todos esses serviços são totalmente gratuitos.


Caixas de links patrocinados aparecem nos resultados de busca e são uma das galinhas dos ovos de ouro do Google

Então, como o Google ganha dnheiro? Ele ganha dinheiro, afinal? Desde a estreia do Google, um boato persistente afirma que a companhia não tem modelo de negócios definido e, como consequência, não tem lucro algum. Esse é um mito seriamente equivocado.

Em 2008, o Google fez cerca de US$ 22 bilhões. Noventa e sete porcento da receita da companhia vem da publicidade. Como eles conseguem isso? O Google desenvolveu dois modelos de publicidade online altamente lucrativos: o Google AdWords e o Google AdSense.

AdWords são anúncios que aparecem durante as buscas no Google acima e ao lado dos principais resultados de busca. Eles são classificados como "Sponsored Links" (ou Links patrocinados). Anunciantes podem usar o AdWords para escrever anúncios de texto curto e identificá-los com palavras-chaves. O Google então usa algoritmos complicados para encontrar os anúncios mais relevantes para certas buscas no Google.

O anunciante não paga o Google a cada vez que seu anúncio é exibido, mas só quando o internauta clica no anúncio. Os custos da taxa de cliques podem ser tão baixos quanto 10 centavos de dólar, por isso esse tipo de anúncio não chega a ser um investimento muito caro para os anunciantes. Mas para o Google, todos esses centavos fazem, juntos, um dinheirão.

O AdSense funciona de maneira similar, mas os anúncios de texto aparecem em sites fora do Google. Se você tem um website e quer ganhar um pouco de dinheiro com publicidade, você podem usar o AdSense. O Google usa seus algorítmos para mostrar anúncios pertinentes aos visitantes do site. Cada vez que um visitante clica em um anúncio, o anunciante paga ao Google US$ 0,10 ou US$ 20, dependendo da popularidade de uma palavra-chave específica. O Google então dá a você, o dono do site, uma pequena parcela desse dinheiro.

Tenha em mente que toda essa renda não é puro lucro: Depois de um ano de perdas de investimentos e crise econômica geral, o Google teve um lucro de US$ 4 bilhões em 2008. No último trimestre de 2008, contudo, o Google experimentou sua primeira queda nos lucros trimestrais.

2 - O Google está nos deixando burros

Qual é a capital do Uruguai? Quem foi a primeira astronauta da Nasa? O que exatamente é a Segunda Lei do Movimento de Newton? Ah, isso é fácil! Google. Google. Google.


Acredite se puder, houve um tempo em que o mundo esperava que você, na verdade, se lembrasse e analisasse datas, fatos e outros bits de informação altamente esquecíveis aprendidos na escola. Agora, em vez de memória de longo prazo e inteligência, nós temos um campo de busca.

Essa ideia levanta uma questão provocativa: O Google realmente nos torna burros ou nós, como sociedade global, simplesmente mudamos a definição da palavra "inteligente"?

Um artigo recente na revista literária "The Atlantic Monthly" mostra que as pessoas vêm culpando a tecnologia pela franca decadência da nossa inteligência desde o começo. Sócrates lamentava a invenção da palavra escrita, dizendo que ela levaria os humanos a se tornar esquecíveis [fonte: Carr]. A imprensa escrita clareou o tumulto sobre a democratização do conhecimento e seu efeito degradante na crença religiosa.

A Internet também tem seus críticos. Estudos mostram que a Internet provocou algumas mudanças claras na forma como nós processamos a informação [fonte; Rich]. Nos domínios online, a leitura às pressas, de salta-salta de links e não linear é mais comum que digerir longos textos, como faríamos em um livro ou revista. Os críticos argumentam que nosso crescente desinteresse pela leitura de longas passagens de texto significa que nós não pensamos de maneira crítica sobre um assunto [fonte: Carr].

Defensores da Internet argumentam de maneira oposta: O Google nos fez infinitamente mais inteligentes ao nos dar acesso instantâneo a todo o conhecimento coletivo do mundo [fonte: Grier]. Eles alegam que o Google é a solução inteligente para um sistema bibliotecário tecnologicamente burro e obsoleto. Com o Google, nós podemos reunir informação minuto-a-minuto de uma infinidade de fontes com velocidade impressionante.

Em outras palavras: Sim, nós lemos às pressas, mas isso não é necessariamente algo ruim.

3 - O Google sabe tudo sobre você

Fundo nas entranhas de uma fazenda de servidores iluminados por luz neon, numa sala de temperatura controlada, dentro do indescritível data center do Google, em um parque industrial sem nome no Estado do Arkansas, descansam gigabytes de informação. Essa informação pinta um quadro chocantemente preciso sobre quem você é, onde você mora e o que você gosta de assistir no YouTube. Soa sinistro, não é?

É tudo verdade: O Google salva as buscas feitas associadas com o endereço IP (Protocolo de Internet) por nove meses [fonte: Privacy Rights Clearinghouse]. Ele usa um software para varrer os e-mails online à procura de palavras-chaves. Com um novo serviço de telefonia celular chamado Latitude, seus amigos (e o Google) sempre sabem onde você está. Mesmo o YouTube sempre parece sugerir vídeos que você, na verdade, quer ver. Assustador, né?

Obviamente, você deve pensar que, se o Google tem acesso a toda essa informação, ele a está usando de maneiras sinistras. Não tão rápido: De acordo com representantes do Google, não há nada pessoalmente identificável sobre qualquer dado que o Google salva e analisa. Suas requisições de buscas, por exemplo, não são, na verdade, suas requisições de buscas, mas buscas feitas do endereço de IP do seu computador. Um endereço IP somente dá ao Google uma vaga localização geográfica, não um nome.

Nenhum funcionário do Google tem permissão para fazer conexões entre endereços IP e pessoas. Na realidade, o Google tem um histórico de negar requisições do governo americano para entregar históricos de busca para investigações [fonte: Boggan].

A coisa mais diabólica que o Google faz com as vastas informações armazenadas é usar seu histórico de busca e palavras-chaves de e-mails para fornecer anúncios online de acordo com os seus interesses. Contudo, os defensores da privacidade alegam que nenhuma entidade única deveria ter permissão para coletar esse tanto de informação. Eles estão preocupados que os hackers possam pôr suas mãos nela ou que o Google finalmente vá dá-la ao governo. E se o Google de repente precisar fazer um dinheiro rápido - o que o impediria de vender nossa informação ao apostador mais alto?

A resposta, de acordo com o Google, é a filosofia corporativa número 6: "Você pode ganhar dinheiro sem fazer o mal"

4 - O Google Earth está espionando você

Há algo inegavelmente Orwelliano sobre o Google Earth. Digite seu endereço de casa, e a câmera do Google Earth vem da estratosfera para exibir um vista aérea clara da sua casa. Dê um zoom e você pode até ver os rododentros rosa na porta e seu carro na frente da garagem.

Você meio que espera poder dar um zoom para dentro da janela da sala de estar e ver-se sentado na frente do computador. Acene para a câmera!

O mito sobre o Google Earth é que ele é a mais poderosa câmera de espionagem em tempo real do mundo. A verdade é que cada imagem que você vê no Google Earth tem, em média, um ou dois anos [fonte: Google Earth]. O Google coleta e compõe imagens de satélites e imagens aéreas de companhias como a DigitalGlobe e Tele Atlas, bem como de agências do governo americano e das forças armadas.

Por isso, sim, é possível ser pego pela câmera do Google Earth, mas isso seria uma sorte incrível.

A opção "Street View" [Vista da rua] no Google Maps também entrou no fogo cruzado dos defensores da privacidade, que acreditam que ele também funciona como uma câmera-espiã. Mas, uma vez mais, as imagens só são atualizadas uma vez a cada dois anos. Mais, o Google criou um algoritmo borrador de faces para proteger o anonimato de pessoas acidentalmente capturadas na câmera

5 - O Google quer ser dono da Internet

Quando o Google compra alguma coisa - como o YouTube -, geralmente vira manchete. É por isso que alguns observadores do Google estão intrigados com a compra extremamente silenciosa de quilômetros e quilômetros de fibra ótica escura.


A fibra ótica escura é um cabo de rede de fibra ótica de alta velocidade que ainda não foi ligado. Pessoas de dentro do Google dizem que o Google é dono de mais fibra escura do que qualquer companhia no mundo. 


O Google teria comprado quilômetros e quilômetros para sequestrar a internet?

O que uma companhia como o Google poderia fazer com todo esse cabo extra? Resposta curta: sequestrar a Internet.

Esse é o cenário apocalíptico proposto pelo escritor de tecnologia e colunista Robert X. Cringely. À medida que mais e mais pessoas usarem a Internet para baixar filmes, seriados de TV, música e outras mídias, os provedores de Internet vão sofrer para se adequar à crescente demanda por largura de banda. O Google, por sua vez, vai usar toda essa fibra escura para construir sua própria versão mais eficiente de Internet. Quando os provedores de acesso atingirem sua capacidade, eles não terão outra opção a não ser desviar todo o seu tráfego através do Google.

"Não saberemos se estamos acessando a Internet ou o Google, e para todos os propósitos práticos, isso não importará", escreveu Cringely em 2007. "O Google vai se tornar nossa companhia telefônica, nosso sistema de som e nossa filmadora digital".

Representantes do Google têm uma explicação menos dramática para a compra de fibra ótica escura. Eles simplesmente querem usá-la para interconectar seus data centers localizados ao redor do mundo.

O Google também tem parceria com empresas de telecomuncações como AT&T para comprar largura de banda em suas redes nacionais. Para fazer esses acordos funcionar, o Google tem de transferir muito de seu tráfego para locações remotas específicas. Isso requer muita quantidade extra de fibra também.

"Você vê um artigo no "The New York Times" sobre como a AT&T comprou mais fibra, e sua ações sobem", disse Chris Sacca, do Google, em 2006. "Aí tem o mesmo artigo aqui sobre como o Google comprou fibra, e é como se o Google estivesse tentando dominar o mundo."

Esse não parece ser o caso. Por enquanto.

Como Funciona o Twitter?

Muitos sites de redes sociais têm várias funções. Sites como o MySpace e o Facebook permitem que os usuários criem perfis, adicionem fotos, incluam recursos multimídia, mantenham um blog e integrem programas úteis ou bizarros em suas páginas iniciais. Mas uma empresa online com um serviço bem simples está rapidamente se tornando um dos mais famosos provedores de serviço na rede social: o Twitter.


Você pode se conectar ao Twitter através de seu telefone, de um aplicativo de terceiros ou do próprio site do Twitter

Então, o que o Twitter faz? Quando você se inscreve no Twitter, você pode usar o serviço para postar e receber mensagens de uma rede de contatos. Em vez de enviar uma dúzia de e-mails ou mensagens de texto, você pode mandar uma mensagem para sua conta no Twitter e o serviço a envia para todos os seus amigos. Os membros usam o Twitter para organizar reuniões inesperadas, manter uma conversa em grupo ou simplesmente para enviar uma novidade rápida e contar às pessoas o que está acontecendo.

Apenas um pequeno texto

Algumas pessoas chamam o Twitter de micro-blogging, com mensagens muito curtas. Os usuários podem contar as novidades para as pessoas, como em um blog, mas o tamanho das mensagens é limitado pelo sistema.
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A história do Twitter está entrelaçada com a de algumas outras empresas na Internet. Os fundadores do Twitter são Evan Williams, Biz Stone e Jack Dorsey. Alguns anos antes do Twitter ser criado, Williams criou o Blogger, um serviço de blog popular. O Google, gigante da Internet, comprou o Blogger e Williams começou a trabalhar diretamente para o Google. Em pouco tempo, ele e Biz Stone, na época um funcionário do Google, deixaram o gigante da Internet para fundar uma nova empresa chamada Odeo.

A Odeo é uma empresa que oferece serviços de podcasting. De acordo com Williams, ele não tinha um interesse pessoal em podcasting, e sob a sua orientação a empresa perdeu o foco por algum tempo. No entanto, um dos produtos da Odeo estava apenas começando a ganhar força: o Twitter, um novo serviço de mensagens. Stone nomeou o serviço de Twitter como uma comparação entre a troca de informações em pequenas porções e o gorjear dos pássaros, e apontou que muitos toques parecem com os cantos de pássaros [fonte: San Francisco Chronicle].

Quando o serviço se tornou uma parte mais importante da Odeo, Stone e Williams decidiram criar uma nova empresa com o Twitter como o produto principal. Williams comprou os direitos da Odeo e do Twitter de investidores, juntou a empresa e o serviço que já existiam e criou uma nova empresa chamada Obvious Corporation. Jack Dorsey se juntou à equipe e começou a desenvolver novas maneiras para os usuários utilizarem o Twitter, inclusive através de aplicativos de computador como mensagem instantânea e e-mail. Em março de 2006, o Twitter se separou da Obvious para se tornar uma empresa, a Twitter Incorporated.

Neste artigo, vamos aprender sobre a interface de programação de aplicativo (API) do Twitter. Vamos descobrir o que é um Tweet e ver todas as maneiras diferentes de criá-lo e lê-lo. Também vamos ver como o Twitter pode interagir com aparelhos móveis como os celulares.

O que são Tweets?


Em poucas palavras, um Tweet é uma mensagem enviada pelo Twitter. Para enviar ou receber um Tweet, você precisa criar uma conta gratuita no Twitter. Você também precisa ter amigos e contatos que tenham conta no Twitter, caso contrário não poderá enviar as mensagens para ninguém. É claro que você pode usar o Twitter como um blog e manter todos os seus Tweets públicos, o que significa que qualquer um poderia lê-los em sua página pessoal no Twitter. Mas se quiser usar o Twitter como uma maneira de manter contato com os amigos, você precisa convencê-los a abrir uma conta também.

A linha do tempo do Twitter mostra os últimos Tweets públicos enviados pela rede

Depois que tiver uma conta, você pode começar a montar sua rede de contatos. Você pode convidar outros usuários para receber seus Tweets e acompanhar as mensagens de outros membros. Quando você recebe Tweets, perceberá que está lendo apenas uma parte da conversa. Você vai ver as mensagens de seus contatos, mas se a pessoa estiver enviando mensagens com uma resposta para alguém que não está em sua rede, você não verá as mensagens da outra pessoa.

Os Tweets têm algumas limitações, a maior parte delas acontece porque o design do Twitter depende muito das mensagens de texto de celulares. Os Tweets só podem ter até 140 caracteres, caso contrário o sistema corta o resto da mensagem para os usuários de celular. Os membros podem ler os Tweets completos em suas páginas no Twitter, usando o computador do desenvolvedor ou um aplicativo on-line.

Os Tweets só podem conter textos, os membros não podem incluir fotos, vídeos ou outros arquivos de computador em suas mensagens. Os membros que querem que as pessoas em sua rede vejam conteúdos multimídia devem encontrar uma página na Internet para hospedar esses arquivos e enviar uma mensagem com o endereço da página para seus contatos. O Twitter converte todos os endereços com mais de 30 caracteres em tiny URLs - links que compactam o endereço completo do site para economizar espaço.

O Twitter facilita a entrada e a saída das redes. Se você se inscrever no Twitter e perceber que está sendo bombardeado por Tweets de um membro específico, você pode escolher parar de receber as mensagens dele. Tudo o que você precisa fazer é enviar uma mensagem para o Twitter com a palavra "off" e o nome de usuário do membro falador. Mais tarde, se você perceber que perdeu as atualizações do membro, é só digitar "follow" e o nome de usuário dele. Contanto que o membro tenha mantido você na rede dele, você voltará a receber aquelas mensagens.

Tweetiqueta

Na enciclopédia wiki dos fãs de Twitter, você pode encontrar algumas orientações para escrever Tweets adequados:
seja discreto, se o assunto for confidencial, não use o Twitter;
não finja ser outros usuários;
evite usar palavrões em excesso;
tente ser moderado, não cubra sua rede com uma avalanche de Tweets.

Como Funcionam os laptops?

Introdução:

De certa maneira, a popularidade astronômica dos computadores laptop é intrigante. Eles são totalmente portáteis, gastam menos energia e fazem menos barulho que os modelos desktop (computadores de mesa), mas são geralmente um pouco mais lentos e têm menos poder de processamento gráfico e de som. No entanto, estas diferenças podem ser tão pequenas que a maioria dos usuários nem nota. 
Os laptops são também mais caros do que os desktops. Mas até essa diferença está diminuindo. O preço do laptop está caindo mais rápido que o preço do desktop. Hoje é possível comprar um modelo de 15 polegadas, com processador Pentium Dual Core de 1,86 GHz, 120 GB de disco, 2 GB de memória RAM, gravador de DVD, WiFi, rede e modem por cerca de R$ 2.000.



Como pode todo o equipamento encontrado numa torre desktop caber numa caixa tão pequena? E como os laptops podem ser eficientes o suficiente para funcionarem apenas com a energia da bateria? Neste artigo, você descobrirá as respostas para estas e outras perguntas sobre laptops.

Geralmente, computadores laptop e desktop são muito similares. Eles têm os mesmos hardwares, softwares e o sistema operacional básico. A diferença primordial é a maneira que os componentes se combinam.

Um computador desktop inclui placa-mãe, placa de vídeo, disco rígido e outros componentes em um gabinete grande. O monitor, teclado, e outros periféricos são conectados sem fios ou com cabos. Não importa que o gabinete fique na horizontal ou na vertical, ele tem muito espaço para placas adicionais, cabos e circulação de ar.

A parte interna de uma torre de PC


Entretanto, um laptop é muito menor e mais leve que até mesmo as torres de PC mais compactas. Sua tela é parte integrante da unidade, assim como seu teclado. Ao invés de um gabinete grande com muito espaço para a circulação de ar, o laptop usa um projeto compacto, no qual todas as peças se encaixam em pouco espaço.


Um processador ThinkPad da IBM


Devido a essa diferença fundamental de projeto e pela portabilidade inerente aos laptops, os componentes devem:
caber em espaços compactos
economizar energia
produzir menos calor que os componentes dos desktops
Geralmente, essas diferenças tornam os componentes mais caros, o que pode contribuir para aumentar o preço dos laptops.

Nas seções seguintes, iremos examinar como os laptops lidam com estas diferenças.

Processador

O microprocessador, ou CPU, trabalha com o sistema operacional para controlar o computador. Ele atua como o cérebro do computador. A CPU produz muito calor, então um computador desktop utiliza a circulação de ar, um ventilador e um dissipador de calor - um sistema de placas, canais e aletas - para extrair o calor do processador. Já que um laptop tem muito menos espaço para estes métodos de resfriamento, sua CPU geralmente:
Funciona em tensão e velocidade mais baixas: isto reduz a produção de calor e o consumo de energia, mas deixa o processador mais lento. A maioria dos laptops funciona com tensão e velocidade mais altas quando ligados na tomada e em configurações menores quando usa a bateria.
Está montada na placa-mãe sem o uso de pinos: pinos e soquetes ocupam muito espaço nos desktops. Alguns processadores são montados diretamente na placa-mãe, sem o uso de soquetes. Outros usam um Micro-FCBGA (Flip Chip Ball Grid Array), que usa esferas ao invés de pinos. Esses projetos economizam espaço, mas em alguns casos o processador não pode ser removido da placa-mãe para reposição ou atualização.

Tem modo de hibernação ou modo lento: o computador e o sistema operacional trabalham juntos para reduzir a velocidade da CPU quando o computador não está em uso ou quando o processador não precisa trabalhar de forma tão rápida.

Um processador ThinkPad da IBM


Alguns laptops usam CPUs de desktop confinadas para funcionar com velocidades mais baixas. Embora isso possa melhorar o desempenho, normalmente esses laptops esquentam muito mais e têm uma redução significativa da vida da bateria.

Um dissipador de calor e um ventilador de laptop


Os laptops geralmente têm pequenos ventiladores, dissipadores de calor, propagadores de calor ou condutores de calor para ajudar a dissipar o calor da CPU. Alguns modelos avançados de laptop reduzem o calor ainda mais com líquido de refrigeração mantido em canais ao longo dos condutores de calor. Além disso, a maioria das CPUs nos laptops está perto das extremidades da unidade. Isto permite ao ventilador transferir o calor diretamente para fora ao invés de através dos outros componentes.

Memória e armazenamento

A memória de um laptop pode compensar um pouco a redução de desempenho de um processador mais lento. Alguns laptops têm cache de memória em na CPU ou muito perto dela, permitindo o acesso a dados mais rapidamente. Alguns também têm barramentos maiores, permitindo aos dados se moverem entre o processador, placa-mãe e memória mais rapidamente.

Módulos SODIMM


Os laptops geralmente usam módulos de memória menores para economizar espaço. Os tipos de memória usados em laptops incluem:

memória SODIMM (Small Outline Dual Inline Memory Module)
memória DDR SDRAM (Dual data Rate Synchronus RAM)
memória SDRAM (Single Data Rate Synchronus RAM)
módulos de memória proprietários
Alguns laptops têm memória atualizável e apresentam tampas de memória removíveis para acesso fácil aos módulos de memória.

Como um desktop, o laptop tem um drive de disco rígido interno, que armazena o sistema operacional, aplicativos e arquivos de dados. No entanto, os laptops geralmente têm menos espaço em disco que os desktops. O disco rígido de um laptop é também fisicamente menor que o de um desktop. Adicionalmente, a maioria dos discos rígidos de laptops gira mais lentamente que discos rígidos de desktops, reduzindo tanto o calor como o consumo de energia.

Computadores desktop têm compartimentos múltiplos para a instalação de unidades adicionais, como unidades de CD e DVD ROM. No entanto, o espaço em um laptop é muito mais limitado. Muitos laptops usam um projeto modular, que permite que diversas unidades se encaixem no mesmo compartimento. Essas unidades podem ser de diferentes tipos:
troca a quente (hot swappable): o computador pode ficar ligado enquanto é feita a troca da unidade;
troca morna (warm swappable): o computador pode ficar ligado enquanto é feita a troca da unidade, mas o barramento correspondente (o caminho que o drive usa para enviar dados para a CPU) deve estar inativo.
Troca a frio (cold swappable): o computador deve estar desligado durante a troca.
Em alguns casos, estes compartimentos de unidade não são apenas limitados a unidades, mas também aceitarão baterias extras.
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